quarta-feira, 19 de setembro de 2012

IMPORTANTE:


Querido (a) amigo (a),


HOJE, 19 de setembro, serei novamente a "Embaixadora" no programa do SBT para a escolha dos finalistas do "Maior Brasileiro de todos os Tempos". Novamente venho pedir o seu voto. Desta vez será JK x Santos Dumont. 

O sistema de votação continua sendo o mesmo: SBT.com.br/maior brasileiro de todos os tempos ou pelo celular enviar uma mensagem de SMS com a letra J, para o nº 49701.

Conto com o carinho de vocês.
Vamos ganhar mais esta?

Beijos,
Maria Estela.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

De Rodrigo Starling:



Instituto Beira da Estrada
Pavimentando o Futuro: Transformando Sonhos em Ações.


Tivemos a honra de conhecer o trabalho do Instituto Beira da Estrada, em abril de 2011, quando ainda preparávamos o I Fórum Internacional e II Fórum Nacional do Voluntariado Transformador (4-6/11/2011), evento coordenado pelo IGETEC, MINAS VOLUNTÁRIOS e COEP MG, que recebeu as Chancelas da Organização das Nações Unidas – ONU, do Ministério das Relações Exteriores - MRE, do Governo de Minas e da Prefeitura de Belo Horizonte.

Nosso contato se deu por meio da Presidente do Instituto, Sra. Maria Teresa Dorça de Oliveira, que buscando uma parceria estratégica, nos encantou: não só pelo entendimento de como, na prática, funcionam as chamadas relações intersetoriais (interfaces entre governos, empresas e sociedade civil organizada), bem como o profundo conhecimento dos problemas que afligem as organizações do Terceiro Setor, em especial no que tange a captação de recursos.

Possuidora de acurado senso critico, dona de profunda consciência socioambiental, discorreu sobre os diversos sonhos, projetos e ações que norteiam o futuro do Beira da Estrada e a necessidade de reforçar o Voluntariado Transformador (de fato, nossa grande “bandeira”), como propulsor de uma sustentabilidade real e efetiva.

Colocamos esta ordem propositalmente. Primeiro é preciso sonhar, o prenuncio de toda transformação duradoura, depois, muita dedicação e preparo (para escrever bons projetos) e por fim, ações... Aspiração de todo “idealista pragmático”, que deseja e se empenha em transformar o mundo. Percebemos as três qualidades na gestão do Instituto Beira da Estrada. Que orgulho!

Dentre os vários projetos que nos foi apresentado, um em especial nos chamou atenção, o “VILA MINEIRA – Educação Ambiental, Resgate Cultural e Geração de Renda”, uma proposta inovadora no Estado que propõe a construção do Centro de Referência em Educação Ambiental do Instituto Beira da Estrada, espaço multiuso destinado a realização de cursos e ações relativas a educação socioambiental, empreendedorismo, inclusão produtiva, geração de renda (nas e para as comunidades rurais), além uma grande estrutura, calcada nos conceitos da bioarquitetura e bioconstrução para a realização dos trabalhos, valorização e resgate da cultura mineira. Tudo isso, no entorno do Complexo, localizado as margens da BR 050.


São sonhos que sem duvida pavimentam o “amanhã”, amanha que se descortina como dádiva: possibilidade de agir no presente, afim de construir o futuro. Vamos juntos nesta Estrada...


Cordialmente,


Rodrigo Starling
Presidente do Minas Voluntários
Sócio-Diretor da Starling Consultores



Belo Horizonte, 04 de setembro de 2012.

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Coral Cheiro de Relva, do Instituto Beira da Estrada:


Meu País - Ivan Lins e Victor Martins

Aqui é o meu país
Nos seios da minha amada
Nos olhos da perdiz
Na lua da invernada
Nas trilhas e velas
Que vão do céu ao coração
Aqui é o meu país
De botas, cavalos esporas
De yaras e sacis
Violas cantando glórias
Vitórias,ponteios e desafios
No seio do Brasil
Me diz, me diz
Como ser feliz em outor lugar
Me diz, me diz
Como ser feliz em outro lugar
Aqui é o meu país
Dos sonhos sem cabimento
Aqui só o passarinho
Que as penas estão por dentro
Por isso aprendi a cantar: voar, voar

Coro
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
Brava gente brasileira
Longe vá temor servil
Ou ficar a pátria livre
Ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a pátria livre
Querido símbolo da terra
Da amada terra do Brasil
Seja um Hino de glória
Que fale da esperança de um novo porvir
Com visões de triunfos embalem
Quem por eles lutando surgiu
Liberdade, liberdade abre as assas sobre nós
Nas lutas, nas tempestades
Prá que ouçamos tua voz.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

PARCEIRA AMIGA: MARIA ESTELA KUBITSCHEK LOPES

Ao encerrar a semana do VOLUNTARIADO TRANSFORMADOR, o Beira da Estrada presta uma homenagem a uma voluntaria que, mesmo morando longe está presente em todas as ações da Instituição.

O trabalho de voluntário pode ser realizado de diversas formas e, mesmo a distância pode estar inserido no contexto de transformar vidas. Assim é o trabalho de Maria Estela. Incansável, onde quer que esteja, procura abrir algum caminho para o crescimento do trabalho do Instituto Beira da Estrada.

Seu pai,o presidente JK dizia que a chegada de M. Estela a sua casa foi como “um raio de sol” na vida da família. Assim também foi para nós do Beira da Estrada. Querida por todos, encanta e reflete  ensinamentos que faz às suas netas: “ Os nobres sempre foram simples e os simples sempre foram nobres” e “o amor, o carinho, a compreensão são elementos que podem tornar fácil qualquer questão mais complicada”.

Arquiteta, escritora, dedica-se a preservar a memória de seus pais, o legado por eles deixado, acompanhando atentamente os bastidores da política.  Aprendeu com sua mãe D. Sara a importância do trabalho voluntário.

Foi a sua presença com a família JK que fez com que JK mudasse a lei da adoção. Nesta nova lei “promulgou-se um nova relação entre adotante e adotado, em que a responsabilidade de quem pretendia adotar tornou-se mais definida, uma vez que estabelecia os termos em que se daria este vínculo, assim como as obrigações e direitos de ambas as partes.”, relata M. Estela em seu livro SIMPLES E PRINCESA. 

Em seu livro fala do ato de amor de seus pais biológicos ao deixá-la partir para que tivesse uma vida melhor e da acolhida amorosa da família Kubitschek, da relação permanente das duas famílias e das duas realidades. Mostra que o amor é capaz derrubar qualquer barreira e desmistifica um tema que ainda hoje é tratado com certo tabu:a adoção.

Foi a filha que JK e D. Sara escolheram. Costuma dizer que é privilegiada por ter tido dois pais e duas mães, os pais biológicos e os que a adotaram JK e D.Sara.
Seu marido Dr. Rodrigo Lopes relata: "a primeira lição que se aprende é que Maria Estela sempre teve orgulho de ser filha adotiva do Presidente JK e D.Sara e de ter também uma quase irmã gêmea Márcia..... Maria Estela, com toda a sua simplicidade e beleza é e sempre será a princesa do meu coração.”

Nasceu em 10 de dezembro de 1942, tem um filho, duas filhas e quatro netos.
Finalizamos deixando dois ensinamentos de seu pai JK para ela para uma reflexão:

“A Política minha filha é como nosso Machado de Assis a definiu a “Arte das Artes”. Daí a razão porque ela lentamente intoxica os organismos dos homens que a exercem e os torna depois submissos a suas exigências. Sem política porem não há nação que possa romper os caminhos labirínticos que as levarão ao esplendor.” Nova Iorque ,18 de agosto de 1966.

“Lute pelo que acredite, mas saiba que as conquistas e alegrias não dependem só de você”.


Sra. M. Teresa com  Sra. M. Estela


Sra. M. Estela com Sra. Dirce Dorça de Oliveira.


Sra. M. Teresa, Sra. M. Estela com Dr. Marco Antônio S., Sec. Indústria, Comércio e Serviço de MG.



Sra. M. Estela com as formandas Leice, Luana e Jéssica.


Sra. M. Estela com a aluna Gleiciane.


Sra. M. Estela com a monitora A. Cláudia.


Fonte das Fotos: Arquivos Instituto Beira da Estrada

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Café do Produtor:

Caríssimos amigos e parceiros que acompanham o Blog do Instituto Beira da Estrada, esta semana estamos homenageando um querido parceiro, O Café do Produtor, por isso disponibilizamos abaixo o link do site do parceiro para que acessem e possam conhecer mais sobre este maravilhoso aroma do café mineiro.

Aguardem página especial no nosso Blog, com logomarca e fotos para breve.

Ah, no site você encontrará receitas divinas para fazer e saborear!

Acessem:

“ Faça o favor. Entre para toma um cafezinho”

“ Faça o favor. Entre para toma um cafezinho”
“O café é a amizade, a confiança
O bate papo descontraído, a conversa
Ao pé do ouvido
O negócio acertado”

Gomes, Danilo, “Colheita em Seara Alheia”,in;estado de Minas,8 abr.1975


Nesta semana do  VOLUNTARIADO,  O INSTITUTO BEIRA DA ESTRADA PRESTA UMA HOMENAGEM A TODOS  AQUELES SEUS PARCEIROS que, participando de alguma forma dos projetos do Instituto, se engajaram na proposta de VOLUNTARIADO TRANSFORMADOR. 

Nada mais justo do que homenagear aquele parceiro que está presente diariamente participando de todas as ações do Instituto, desde o nosso primeiro momento de trabalho. Independentemente de ser este momento de alegria ou tristeza lá está ele conosco: O CAFÉ DO PRODUTOR.

SUA HISTÓRIA

A história do CAFÉ DO PRODUTOR se inicia em abril de 1988 , quando a família Prata dos Santos cria , na cidade de Uberaba – MG, a Prata dos Santos Ind. e Com. Ltda, inicialmente formada para torrar e comercializar a produção da fazenda de café da família. 

Baseada nos valores familiares e artesanais que motivaram a formação da empresa, é criada nesse ano a marca que há mais de 24 anos vem consolidando-se no mercado mineiro: o Café do Produtor. 

Os grãos vinham diretamente da Fazenda Mumbuca, que teve grande importância na definição da qualidade do café. Hoje, a fazenda é o símbolo da pureza do produto e pode ser vista na logomarca presente em cada embalagem. 

Desde a seleção dos grãos até os processos de torrar e moer, as etapas foram sempre feitas com muito cuidado e preocupação com a qualidade final, definindo desde o começo o incomparável sabor e aroma de café mineiro da fazenda - o sucesso que é mantido até hoje. 

A torrefação, que começou em um galpão alugado e alguns poucos e simples equipamentos, mantém hoje uma sede própria em constante expansão, que possui 2.000 m2 de área construída e equipamentos de última geração. Os grãos são selecionados entre os melhores fornecedores da região do cerrado mineiro e passam por um severo controle de qualidade e padronização. Tudo isso sem perder a tradição e proximidade com o mercado de Uberaba e região de Triângulo. 

MISSÃO E VALORES 

A missão da empresa é atender ao mercado brasileiro com um café padronizado e de altíssima qualidade, valorizando tradição e riqueza do café mineiro do cerrado. 
Para isso, buscam sempre a excelência do produto final, respeitando o consumidor e ajudando a desenvolver o mercado regional de Uberaba. 


Por meio de constantes parcerias, melhorias e certificados, buscam apresentar uma qualidade de reconhecimento internacional sem nunca perder o gostinho de tomar um café puro da fazenda.
 
DIFERENCIAL 

O Café do Produtor é produzido com equipamentos de última geração, que possibilitam uma alta padronização e qualidade final ao consumidor. 

Os grãos , assim que chegam, são submetido a um exigente classificador densimétrico , que elimina quaisquer possíveis impurezas. Em seguida, são torrados em um torrador computadorizado que tem um forte controle ecológico, não agredindo o meio ambiente. 
Depois de moídos, são então empacotados em um processo eletrônico de pesagem hermética, para garantir a total qualidade do café por um longo período. 

Todo esse processo de padronização e pureza, fez com que rapidamente o Café do Produtor recebesse o Selo ABIC de Pureza, o maior reconhecimento oficial do mercado brasileiro de cafés, que significa que a indústria está torrando apenas café, isento de impurezas e misturas, O Selo de Qualidade onde a empresa participa de um programa de certificação do café, em que a ABIC (agência brasileira das indústrias de café) monitora as marcas certificadas, coletando amostrar periodicamente e analisando-as em laboratórios , classificando por categorias de produtos a partir de níveis de qualidade, Tradicional, Superior e Gourmet, com o objetivo de agregar valor e ampliar o consumo a partir da melhoria contínua dos cafés, resultando em qualidade superior e satisfação garantida dos consumidores. 

As vantagens para o consumidor são: 
* Qualidade certificada; (100% café arábica). 
* Segurança alimentar; 
* Garantia de melhor qualidade; 
* Informações confiáveis passadas ao consumidor; 
* Qualidade consistente ao longo do tempo; 

“Símbolo da hospitalidade. Em torno da xícara de café, desdobra-se toda a vida brasileira. Café para os brasileiros, quer dizer cortesia, confiança, amor solidariedade... Na xícara de porcelana, ou na caneca de lata, o licor negro é sempre um gesto hospitaleiro. No café que oferecem os ricos e pobres a pobres e ricos os brasileiros não dão apenas a bebida saborosa, dão a alma, fala”, Couto, Rui Ribeiro, na Revista do Departamento nacional do Café, 17:747, Nov., 1934

Finalizando aprendemos com o antropólogo e folclorista Tião Rocha  que:
“As respostas e soluções mineiras dadas às necessidades de sobrevivência, geram usos pessoais e familiares, que, aos poucos, em banho Maria, se transformam  em hábitos locais que cozidos em fogo brando, generalizam-se como costumes regionais até que pipocam como torresmos em gordura quente, formando nossas tradições culturais.”

“ Faça o favor. Entre para toma um cafezinho.”

Este é um dos usos pessoais que, transformado em habito se tornou costume, hoje  universal e indiscutivelmente faz parte de nossas tradições.

Nossos agradecimentos ao PARCEIRO AMIGO!

Problemas Técnicos:

Parceiros e amigos do Instituto Beira da Estrada, estamos passando por problemas técnicos no BLOG, por isso não temos atualizado informações e feito novas postagens. Nossos técnicos já estão trabalhando para resolver esses problemas, que já foram detectados e já estão sendo resolvidos.

Esperamos que ainda hoje voltaremos com novidades no nosso Blog.


Agradecemos a compreensão de todos.


Att.

Equipe de Marketing Beira da Estrada

sábado, 25 de agosto de 2012

Voluntariado Transformador: a Sustentável Leveza do Ser


Diferindo do assistencialismo puro e simples, o Voluntariado Transformador é aquele que transita do campo individual para o coletivo, dos grupos isolados para as redes, da critica negativa para a cooperação e do assistencialismo para o desenvolvimento sustentável.

Em junho deste ano, vinte anos após a ECO 92, o Brasil sediou a RIO+20, maior evento sobre meio ambiente do mundo, coordenado pela Organização das Nações Unidas - ONU. Neste contexto, é preciso repensar a relação entre o voluntariado e a sustentabilidade, entre nosso discurso e nossas ações. 

O Brasil, considerado um dos países mais solidários do mundo, possui uma das piores legislações sobre a matéria. Uma grande lacuna. Desde de 2008, nós, do Minas Voluntários, em parceria com o Instituto de Gestão Organizacional e Tecnologia Aplicada - IGETEC® e o Comitê de Entidades no Combate a Fome e pela Vida - COEP/MG, vimos travando uma pacífica (não passiva) batalha afim mudar este quadro. 

Avançamos bem. Nos últimos anos, articulamos parcerias, realizamos debates e “emplacamos” a Lei nº 18.716/2010, Política Estadual de Fomento ao Voluntariado Transformador, marco histórico para a prática do voluntariado no Brasil. Além disso, realizamos três importantes eventos: o I Fórum Nacional do Voluntariado Transformador (2010), a Ação Mineira para o Global Youth Service Day – GYSD (2010) e o I Fórum Internacional e II Fórum Nacional do Voluntariado Transformador (2011), que contou com as Chancelas da ONU, Ministério das Relações Exteriores - MRE, Governo de Minas e Prefeitura de Belo Horizonte. 

Isso não nos envaidece. Para legar a esta e as gerações futuras a sustentabilidade real e planetária, é preciso que sejamos protagonistas de uma lógica que pressupõe o outro, cada qual – governantes, empresários, gestores da sociedade civil organizada e cidadãos – vistos como “células” dotadas de consciência, consciência solidária para consigo mesmos e o meio ambiente, fios de uma mesma e complexa teia: a vida.
Quando voluntariamente assumirmos nosso papel, alcançaremos de fato a Sustentável Leveza do Ser. 

Rodrigo Starling Presidente do Minas Voluntários 
Diretor da Starling Consultores 
 Autor de “2050 – Voluntariado e Sustentabilidade” 
rodrigo@rodrigostarling.com.br

DIA V

Dia 26 de agosto MOSTRE SEU LADO VOLUNTÁRIO!

Faça uma ação na sua comunidade. 
Curta o DIA V 

  Junte-se a milhares de voluntários.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Parabéns Maria Estela Kubitschek!

Juscelino Kubitschek venceu como “O Maior Brasileiro de Todos os Tempos”  e o Instituto Beira da Estrada parabeniza Maria Estela Kubitschek, filha de JK e nossa querida parceira.

Foto de Maria Estela, ao fundo banner do Instituto Beira da Estrada.
 
Parabéns por mais esta vitória!

Um grande abraço,

Maria Teresa Dorça de Oliveira

JK vence Pelé no programa “O Maior Brasileiro de Todos os Tempos”

O SBT exibiu na noite dessa quarta (22/08) mais uma edição do programa “O Maior Brasileiro de Todos os Tempos” onde se enfrentavam Pelé e Juscelino Kubitschek.

O programa contou com participações ao vivo de diversos artistas, dentre eles a participação inesperada de Hebe pelo telefone, que surpreendeu que assistia ao programa.

No resultado via SMS e Internet, quem levou a melhor foi JK com 71.7% dos votos e foi
classificado para a semifinal, onde irá disputar com Santos Dumont.

Juscelino Kubitschek 
Um estadista que enfrentou crises e soube se manter à frente da nação: o visionário presidente Juscelino Kubitschek. Em 1956, chegou à presidência com o slogan `Crescer  cinquenta anos em cinco´. Ele queria transformar o Brasil em um país moderno e industrializado. Além de Brasília, a nova capital federal, JK ainda construiu hidrelétricas e estradas, incentivou a instalação de indústrias e a produção de bens em geral.

FONTE: http://clubdatelevisao.wordpress.com/2012/08/23/jk-vence-pele-no-programa-o-maior-brasileiro-de-todos-os-tempos/

sábado, 18 de agosto de 2012

Vamos ganhar mais esta?

Queridos leitores do Blog BEIRA DA ESTRADA, recebemos com grande satisfação esta carta, por e-mail, de Maria Estela, filha de JK Juscelino Kubitschek e compartilho com vocês, segue abaixo:

Querido(a) amigo(a),


Não sei se você conhece o programa do SBT ,que atualmente está fazendo um concurso com o povo para a escolha do maior Brasileiro de Todos os tempos.

Depois de uma seleção de 100, eles agora chegaram à 12 personalidades para escolherem 6 finalistas.

O programa tem sido dividido por semana entre 2 dos 12 ganhadores para a final e são escolhidos "embaixadores" para apresentarem e destacarem a importância história do concorrente que representam.

As votações acontecem de todo o Brasil durante a semana que antecede a apresentação dos próximos concorrentes.

Já foram apresentados Lula x Senna. Senna ganhou. Chico Xavier x Irmã Dulce. Chico ganhou.

Ontem foi a vez de Tiradentes x Santos Dumont. Santos Dumont venceu.

Na próxima 4a., dia 22 ( por incrível que pareça o dia em que papai faleceu), será a vez de JK x Pelé.

Fui convidada para ser a "Embaixadora de JK". Sei que sentirei muita emoção e peço que JK me inspire.

Como a votação é espontânea e vinda de todas as partes do Brasil, não sei qual será o resultado. Mas, como você é fã de JK e eu (política de cabalar votos), peço-lhe que divulgue este evento para que nosso querido tenha uma boa votação, mesmo que não seja o vencedor. Ele já é vencedor para nós brasileiros.  A votação será portanto feita nesta semana. É só entrar no site do SBT(www.sbt.com.br/maior brasileiro),programa "O melhor brasileiro de todos os tempos", poderá descobrir como votar (E-mail, site ou telefone).

Os outros que ainda vão concorrer são: Getúlio Vargas, Oscar Niemeyer, Fernando Henrique e Princesa Isabel.

Vamos ganhar mais esta?

Beijos,

Maria Estela
(Filha de JK)

 Juscelino Kubitschek

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Uma oração:

A fé move montanhas.

Como se trata do maior sonho da humanidade,
vamos ajudar na sua realização.
Próxima sexta-feira!
Por favor, faça circular, reze com fé!
Por favor, faça circular, não guarde só para você e nem apague.

Este ano há muitos diagnosticados de câncer que têm estado próximo de
nossos lares. Por todos os amigos, família, seres queridos e aqueles
que talvez não conhecemos.

Sexta-feira é o dia mundial do câncer - Agradeço que reencaminhe,
embora saiba que 93% não o fará!!!
É uma pequena oração.
Só uma linha.

Pela memória de alguém que você conheça que foi vencido pelo câncer ou
que ainda vive com ele.


Uma vela não perde nada quando acende outra vela.

terça-feira, 31 de julho de 2012

ILUMINAR SEM QUEIMAR:

BALÕES... uma atitude sustentável:




O objetivo principal deste projeto é incentivar a preservação da cultura e do folclore mineiro, numa proposta de conscientização ambiental e de valorização da vida humana a partir da transformação de peças folcloricas em objetos de decoração, proporcionando a geração de renda para as famílias da zona rural, numa perspectiva de melhoria da qualidade de vida e de valorização sócio cultural ilumine sua casa sem colocar em risco os outros e ainda participe de um trabalho de inclusão social, geração renda e preservação de nossa cultura. 

No cenário de festas populares dos mês de junho e julho,pode se afirmar que faz parte das tradições brasileiras e especialmente mineiras o uso de diversos mecanismos visuais como forma de expressar alegria e civismo, com grande destaque os BALÕES.

Em geral as grandes festas populares provocam na população um desejo coletivo de expressar alegria e resgatar costumes. Algumas tradições brasileiras, com o passar dos tempos vêm se transformando em verdadeiro desafio para a população tendo em vista os graves problemas que surgem como consequência. Os balões, expressões culturais, na verdade têm trazido transtornos a população. 

Nesse sentido, ciente dos riscos que podem trazer os festejos que se utilizam de peças folclóricas como forma de expressão, o instituto Beira da Estrada tem trazido um trabalho inédito de conscientização a partir da produção de réplicas artesanais de peças folclóricas e culturais como propostas de preservação dos costumas de forma saudável e decorativa. 

Diante da aceitação do mercado os balões têm sido produzidas em larga escala como forma de resgate responsável dos valores culturais brasileiros. 

As peças além de expressarem as raízes culturais e folclóricas do povo mineiro, e ainda se tornam mecanismos os de geração de renda e inclusão social sustentáveis, são feitos com retalhos de chita e bambus facilmente encontrados na região. 

Assim sendo, há 6 anos desenvolvendo este projeto, o Instituo Beira da Estrada vem, a cada ano ampliando o raio de ação desta campanha buscando cada vez mais:

. Promover a integração dos participantes da proposta mediante o resgate e a preservação da cultura mineira a partir da produção e comercialização de produtos artesanais populares; 

. Promover a conscientização sobre a importância do uso responsável das tradições populares como forma de expressa da vida e da promoção human;

. Implementar uma proposta diferenciada de educação ambiental assegurando a sustentabilidade de forma responsável e ética;

. Contribuir para a conscientização e consequente mudança de hábitos que deve ser feita o quanto antes. 


Você blogista participe conosco deste trabalho . Seja você também um multiplicador de ATITUDES SUSTENTÁVEIS.


Maria Teresa Dorça de Oliveira
Instituto Beira da Estrada


quinta-feira, 14 de junho de 2012

Cooperativas familiares ensinam o caminho das pedras no Rio + 20:


Três associações apresentam sabores e aprendizados para mostrar ao mundo que é possível utilizar a natureza de forma consciente e ambientalmente responsável:

Histórias de sucesso, baseadas na relação entre associativismo, preservação ambiental e geração de renda, serão levadas à Rio+20 pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).

As associações envolvidas são o projeto Reflorestamento Econômico, Consorciado Adensado (Reca), da Associação dos Pequenos Agrossilvicultores de Rondônia (RO), a Central de Comercialização Extrativista do Acre (Cooperacre) e a Cooperativa dos Agricultores do Vale do Amanhecer (Coopavam), de Juruena (MT).

Cada uma mostrará em sua área de atuação que é possível agregar valor e renda a atividades que não agridem o meio ambiente e mantêm o homem do campo em sua comunidade, extraindo da natureza exatamente o que ela pode dar. “A nossa participação servirá para que as pessoas do mundo inteiro conheçam a nossa experiência que une geração de renda com conservação ambiental e ganho social”, revela Lucinéia Machado, gestora da Coopavam.

Cooperacre: entrosada com programas do MDA
Área de atuação: beneficiamento de castanha e látex

A Cooperacre movimenta atualmente mais de R$ 35 milhões ao ano e possui, além da sede, três filiais com 250 funcionários devidamente registrados. A Central reúne 33 cooperativas de 14 municípios do Acre e possui dois mil associados diretos, escoando mais de 80% da produção extrativista brasileira de castanha no Acre. Um projeto de reflorestamento foi implantando há dois anos, visando o replantio de cerca de mil hectares de florestas de seringueira e castanha. 

Projeto Reca: associativismo com preservação ambiental

Área de atuação: plantas nativas e frutíferas típicas da floresta

O Reca chega à Rio+20 como referência de projeto voltado ao desenvolvimento das comunidades locais, unindo preservação da floresta e comprometimento social. A Associação ganhou o prêmio Objetivos do Desenvolvimento do Milênio (ODM) da ONU com o projeto Amazônia Viva: plantando e colhendo frutos para um mundo melhor, em 2007, e foi o vencedor do prêmio Ford de Preservação Ambiental.


Coopavam leva: uma experiência premiada

Área de atuação: beneficiamento de Castanha
Reconhecida internacionalmente por apoiar as comunidades locais com sustentabilidade e por levar desenvolvimento aos cooperados, conservar a floresta amazônica e ainda fornecer alimentação saudável para a população da região.

Rio + 20 - Desenvolvimento sustentável:


Desenvolvimento sustentável é o modelo que prevê a integração entre economia, sociedade e meio ambiente. Em outras palavras, é a noção de que o crescimento econômico deve levar em consideração a inclusão social e a proteção ambiental


Gestão do Lixo:

O lixo ainda é um dos principais desafios dos governos na área de gestão sustentável. No entanto, na última década, o Brasil deu um salto importante no avanço para a gestão correta dos resíduos sólidos. Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, em 2000, apenas 35% dos resíduos eram destinados aos aterros. 

Em 2008, esse número subiu para 58%. Além disso, o número de programas de coleta seletiva saltou de 451, em 2000, para 994, em 2008. 

Para regulamentar a coleta e tratamento de resíduos urbanos, perigosos e industriais, além de determinar o destino final correto do lixo, o Governo brasileiro criou a Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei n° 12.305/10), aprovada em agosto de 2010. 

Para saber mais sobre a gestão do lixo no Brasil, visite a página do Ministério do Meio Ambiente 

Créditos de Carbono:

No mercado de carbono, cada tonelada de carbono que deixa de ser emitida é transformada em crédito, que pode ser negociado livremente entre países ou empresas. 

O sistema funciona como um mercado, só que ao invés das ações de compra e venda serem mensuradas em dinheiro, elas valem créditos de carbono. 

Para isso é usado o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), que prevê a redução certificada das emissões de gases de efeito estufa. Uma vez conquistada essa certificação, quem promove a redução dos gases poluentes tem direito a comercializar os créditos.

Por exemplo, um país que reduziu suas emissões e acumulou muitos créditos pode vender este excedente para outro que esteja emitindo muitos poluentes e precise compensar suas emissões.

O Brasil ocupa a terceira posição mundial entre os países que participam desse mercado, com cerca de 5% do total mundial e 268 projetos. 



O Brasil espera que os resultados da Rio+20 incluam:

A definitiva incorporação da erradicação da pobreza como um elemento essencial para se alcançar o desenvolvimento sustentável;


A plena inclusão do conceito de desenvolvimento sustentável no processo decisório por parte dos atores nos pilares econômico, social e ambiental, a fim de superar visões setoriais que ainda persistem vinte anos depois da definição do desenvolvimento sustentável como uma prioridade global;


O fortalecimento do multilateralismo, com a clara mensagem de ajuste das estruturas das Nações Unidas e de outras instituições internacionais ao desafio do desenvolvimento sustentável; e

O reconhecimento da reorganização internacional em andamento, com seus reflexos sobre a governança global.

O equilíbrio entre os três pilares do desenvolvimento sustentável pode ser fortalecido durante a Conferência, por exemplo, por meio do estabelecimento de Metas de Desenvolvimento Sustentável – que determinariam as áreas nas quais deveriam se concentrar os esforços nacionais e a cooperação internacional com vista a promover o desenvolvimento sustentável - bem como por meio da definição de um marco de referência de governança internacional para garantir que o conceito de desenvolvimento sustentável seja adequadamente tomado como um paradigma por todas as organizações e agências especializadas do sistema das Nações Unidas

RIO + 20 - A perspectiva brasileira:

Para o Brasil, que em 2007 propôs a Rio+20 e que estará presidindo a reunião, é essencial que as discussões se guiem pelo princípio da não-regressão, que não aceita retrocessos com relação a conceitos e compromissos internacionais previamente assumidos. Esse princípio torna-se ainda mais importante diante dos desafios globais que requerem a adoção de soluções inovadoras e ousadas para enfrentar as necessidades dos três pilares do desenvolvimento sustentável de forma abrangente e equilibrada.

Os resultados devem garantir que todos os países sintam-se capazes de implementar as decisões adotadas no Rio com base na criação de condições adequadas – os recursos necessários de natureza financeira, tecnológica e de treinamento – para implementá-las, construindo assim uma visão compartilhada de sustentabilidade válida, que prevaleça durante as próximas décadas. É importante destacar que a Rio+20 é uma Conferência sobre desenvolvimento sustentável, e não apenas sobre o meio ambiente. O desafio da sustentabilidade, portanto, representa uma oportunidade excepcional para se mudar um modelo de desenvolvimento econômico que ainda precisa incluir plenamente as preocupações com o desenvolvimento social e a proteção ambiental.

Para o Brasil, as discussões na Rio+20 devem servir para incrementar a conexão entre os objetivos gerais expressos no conceito de desenvolvimento sustentável e a realidade econômica, tornando-se, assim, um instrumento para implementar compromissos com o desenvolvimento sustentável. Para aprimorar e disseminar o conceito de “economia verde”, o Brasil propõe que a Rio+20 examine a “economia verde inclusiva”, destacando a importância do pilar social e resumindo o propósito da Conferência (“economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza”). Dessa perspectiva, as discussões devem focalizar um ciclo sustentável de desenvolvimento, com a incorporação de bilhões de pessoas à economia, com o consumo de bens e serviços dentro de padrões sustentáveis.

A “economia verde inclusiva” já encontra um exemplo em políticas públicas de vários países, na forma de programas em áreas como transferência de renda; atividades para promover a conservação ou a recuperação ambiental; apoio a segmentos da população cuja renda se origina na reciclagem de resíduos sólidos; disseminação de boas práticas agrícolas usando tecnologias acessíveis a pequenas propriedades rurais e famílias de agricultores; e treinamento em tecnologias com maior eficiência energética.

SAIBA MAIS: RIO+20


A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, será realizada de 13 a 22 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro. A Rio+20 é assim conhecida porque marca os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) e deverá contribuir para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas.

A proposta brasileira de sediar a Rio+20 foi aprovada pela Assembléia-Geral das Nações Unidas, em sua 64ª Sessão, em 2009.

O objetivo da Conferência é a renovação do compromisso político com o desenvolvimento sustentável, por meio da avaliação do progresso e das lacunas na implementação das decisões adotadas pelas principais cúpulas sobre o assunto e do tratamento de temas novos e emergentes.

A Conferência terá dois temas principais: A economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza; e A estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável. 

A Rio+20 será composta por três momentos. Nos primeiros dias, de 13 a 15 de junho, está prevista a III Reunião do Comitê Preparatório, no qual se reunirão representantes governamentais para negociações dos documentos a serem adotados na Conferência. Em seguida, entre 16 e 19 de junho, serão programados eventos com a sociedade civil. De 20 a 22 de junho, ocorrerá o Segmento de Alto Nível da Conferência, para o qual é esperada a presença de diversos Chefes de Estado e de Governo dos países-membros das Nações Unidas.

Os preparativos para a Conferência:

A Resolução 64/236 da Assembleia-Geral das Nações Unidas determinou a realização da Conferência, seu objetivo e seus temas, além de estabelecer a programação das reuniões do Comitê Preparatório (conhecidas como “PrepComs”). O Comitê vem realizando sessões anuais desde 2010, além de “reuniões intersessionais”, importantes para dar encaminhamento às negociações. Além das “PrepComs”, diversos países têm realizado “encontros informais” para ampliar as oportunidades de discussão dos temas da Rio+20.

O processo preparatório é conduzido pelo Subsecretário-Geral da ONU para Assuntos Econômicos e Sociais e Secretário-Geral da Conferência, Embaixador Sha Zukang, da China. O Secretariado da Conferência conta ainda com dois Coordenadores-Executivos, a Senhora Elizabeth Thompson, ex-Ministra de Energia e Meio Ambiente de Barbados, e o Senhor Brice Lalonde, ex-Ministro do Meio Ambiente da França. Os preparativos são complementados pela Mesa Diretora da Rio+20, que se reúne com regularidade em Nova York e decide sobre questões relativas à organização do evento. Fazem parte da Mesa Diretora representantes dos cinco grupos regionais da ONU, com a co-presidência do Embaixador Kim Sook, da Coréia do Sul, e do Embaixador John Ashe, de Antígua e Barbuda. O Brasil, na qualidade de país-sede da Conferência, também está representado na Mesa Diretora.

Os Estados-membros, representantes da sociedade civil e organizações internacionais tiveram até o dia 1º de novembro para enviar ao Secretariado da Conferência propostas por escrito. A partir dessas contribuições, o Secretariado preparará um texto-base para a Rio+20, chamado “zero draft” (“minuta zero” em inglês), o qual será negociado em reuniões ao longo do primeiro semestre de 2012.

Rio +20 - TEMAS

Os dois temas centrais da Rio+20 – a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza e a estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável – foram aprovados pela Assembleia Geral das Nações Unidas de forma consensual entre os 193 países que integram a ONU. Nas reuniões do processo de preparação, os países têm apresentado propostas sobre esses temas, buscando resultados que possam ser adotados na Conferência.



A ECONOMIA VERDE NO CONTEXTO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E DA ERRADICAÇÃO DA POBREZA:

A “economia verde” constitui um instrumento para a aplicação de políticas e programas com vistas a fortalecer a implementação dos compromissos de desenvolvimento sustentável em todos os países da ONU. Para o Brasil, a “economia verde” deve ser sempre enfocada no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza, uma vez que os temas de economia e de meio ambiente (“verde”) não podem ser separados das preocupações de cunho social. 
O debate sobre “economia verde” aponta para oportunidades de complementaridade e de sinergia com outros esforços internacionais, englobando atividades e programas para atender às diferentes realidades de países desenvolvidos e em desenvolvimento. É importante relembrar que a redução das desigualdades – em nível nacional e internacional – é fundamental para a plena realização do desenvolvimento sustentável no mundo.  

ESTRUTURA INSTITUCIONAL PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL:

As discussões sobre a estrutura institucional têm buscado formas para melhorar a coordenação e a eficácia das atividades desenvolvidas pelas diversas instituições do sistema ONU que se dedicam aos diferentes pilares do desenvolvimento sustentável (econômico, social e ambiental). Os países têm debatido, principalmente, maneiras pelas quais os programas voltados ao desenvolvimento econômico, ao bem-estar social e à proteção ambiental podem ser organizados em esforços conjuntos, que realmente correspondam às aspirações do desenvolvimento sustentável.

Algumas das propostas já apresentadas propõem a reforma da Comissão sobre Desenvolvimento Sustentável (CDS), com o objetivo de reforçar seu mandato de monitoramento da implementação da Agenda 21, adotada durante a Rio-92, e seu papel de instância de coordenação e de debate entre representantes dos países e da sociedade civil. Quanto à reforma das instituições ambientais, vários países têm apontado a importância de que sejam fortalecidas as capacidades de trabalho do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), aumentando a previsibilidade dos recursos disponíveis para que essa instituição apóie efetivamente projetos em países em desenvolvimento. A reforma da estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável deverá observar o equilíbrio entre as questões sociais, econômicas e ambientais.


O Instituto Beira da Estrada está participando da RIO +20:

Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável Rio+20, que será realizada na cidade do Rio de Janeiro entre os dias 13 e 22 junho de 2012, contará com representantes dos 193 Estados-membros da ONU e com milhares de participantes dos mais variados setores da sociedade civil.

O credenciamento das delegações oficiais, de representantes da sociedade civil e da imprensa está a cargo da ONU.

A participação brasileira no evento encontra-se sob a coordenação da Comissão Nacional para a Rio+20, criada pelo Decreto 7.495, de 7 de junho de 2011.

Estados membros:

A Rio+20 é um processo intergovernamental dirigido pelos Estados-membros das Nações Unidas, com forte engajamento do sistema ONU e da sociedade civil. Diversas reuniões preparatórias dos Estados-membros estão sendo realizadas nos meses que antecedem a Conferência, para discutir o objetivo e os temas propostos. A Conferência contará com a participação de Chefes de Estado e de Governo, bem como de outros representantes, e deverá resultar em documentos consensuais.

Sociedade civil internacional:
 
Desde a Rio-92, a sociedade civil participa de forma essencial na promoção do desenvolvimento sustentável. De acordo com o sistema das Nações Unidas, os chamados “grupos principais” – organizações não-governamentais, grupos empresariais, comunidades indígenas, autoridades locais, organizações de agricultores, grupos de crianças e jovens, trabalhadores e sindicatos, entidades de mulheres e a comunidade científica e tecnológica, todos terão espaço para representar a sociedade civil.
Para participar, é necessário que a organização esteja registrada na ONU, o que pode ser verificado por meio da lista de organizações que possuem status consultivo no ECOSOC – Conselho Econômico e Social. É bom lembrar que as organizações que participaram de outras conferências estão automaticamente credenciadas.

Indivíduos:

A participação de indivíduos também é muito importante para o êxito da Conferência. Todos poderão contribuir com envio de sugestões, divulgação das informações e participação em eventos da Conferência. Antes do evento, o público em geral pode participar por meio de sugestões, escrevendo em alguma das línguas oficiais da ONU (árabe, chinês, espanhol, francês, inglês, russo) para o email: uncsd2012@un.org.

Também é possível participar dos diversos eventos paralelos à agenda intergovernamental que estão sendo planejados para o período de realização da Conferência. Eles acontecerão em áreas reservadas pelo Comitê Nacional de Organização para a sociedade civil e suas programações serão divulgadas oportunamente neste sítio e pela imprensa.

Voluntariado:

Você pode participar diretamente da organização da Conferência por meio do nosso programa de voluntariado. Para saber mais sobre essa iniciativa, leia o edital do programa.

O Futuro que Queremos:

“Se você pudesse construir o futuro, o que você gostaria de fazer?”. Esta é a pergunta fundamental que as Nações Unidas fazem à sociedade civil na campanha “O Futuro que Queremos”. Pense na maneira em que você gostaria de ver um mundo melhor e participe! Saiba mais detalhes da campanha aqui.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Atendendo a pedidos: Vídeo ensinando a fazer o pão de queijo MINEIRO.

Recebemos um e-mail pedindo um vídeo de receita de pão de queijo mineiro, nossa equipe fez uma pesquisa e a melhor receita sem dúvida é a de Dona Lucinha, que fez o maior sucesso no programa Terra de Minas. Segue abaixo:



Obrigada à Ana Paula Oliveira que nos mandou o e-mail, obrigada por ser nossa leitora e admiradora do Instituto Beira da Estrada (palavras de Ana Paula) e porque através do seu pedido, nossa equipe encontrou esse vídeo maravilhoso que é um grande presente para nós.

Abraços a todos!

Marciana Camilo
Jornalista

Pão de Queijo Mineiro... uma tradição!


Ingredientes:

5 xicaras (chá) de povilho doce
1 xicara (chá) de óleo
1 xicara (chá) de água
1 xicara (chá) de leite
sal a gosto
6 ovos
2 xicaras (chá) de queijo de minas padrão (meia cura) ralado
Modo de Fazer:

Em uma tigela coloque o povilho e reserve.
Em uma panela, coloque o oleo, a água, o leite , o sal, e leve ao fogo médio, mexendo até ferver. Despeje sobre o povilho na tigela e misture até obter uma massa homogênea, adicione os ovos, um a um, misturando a cada adição. Junte o queijo meia cura e amasse com as mãos até incorporar. Faça bolinhas e leve p/ assadeira semuntar. leve ao forno medio pré -aquecido por 20 minutos ou até dourar.

Fica ainda mais gostoso se servir com requeijão, aquele feito nas fazendas do interior de nossa Minas Gerais.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Saber&Sabor: Culinária Mineira - Dona Lucinha



A História da Comida Mineira
Os tempos são atravessados e contados através da culinária


Para falar de onde vem a comida mineira é preciso voltar um pouco na história do século XVIII para entendermos melhor a variedade culinária do estado.

Foi durante este século que o Brasil viveu o ciclo do ouro com a descoberta das riquezas de Minas Gerais. O ouro e o diamante atraíram milhares de pessoas de todas as partes do país interessadas em ganhar dinheiro com o garimpo. A região na época era pouco explorada e os índios ofereceram resistência aos exploradores. Em pouco tempo as áreas de mineração se tornaram o mais importante centro econômico do Reino Português, o que fez com que as atividades produtivas de outras regiões se integrassem. 

As primeiras cidades como Mariana, Ouro Preto, Diamantina, São João Del Rei, Tiradentes e várias outras, surgiram nos locais da mineração. Havia uma quantidade enorme de escravos usada para mão-de-obra. Juízes, militares, funcionários civis, profissionais liberais, comerciantes, artistas e etc. também vieram para Minas e formavam a sociedade. O ouro foi responsável pela integração brasileira.

Os bandeirantes de São Paulo descobriram as riquezas. No Rio de Janeiro estava o porto mais próximo para a saída do ouro e a entrada de mercadorias estrangeiras e escravos vindos da áfrica. Os fazendeiros da região nordeste traziam o gado e também produtos agrícolas. Do norte vieram trabalhadores atrás de riquezas. Do sul do país, os tropeiros gaúchos forneciam carne bovina e mulas para o transporte.

A culinária mineira é o resultado de toda essa mistura de regiões brasileiras, sem nos esquecermos da influência dos estrangeiros que já estavam no país. As receitas vindas de diversas partes do Brasil sofreram mudanças e adaptações. A mistura de ingredientes ou a substituição de um pelo outro foram montando e construindo a culinária do estado. 

Os portugueses contribuíram muito para esta mistura de ingredientes. Durante navegações pelos continentes eles levavam e traziam todo tipo de especiarias, alimentos e bebidas. O que veio de fora se incorporou com a variedade de alimentos que já eram utilizados aqui. Frutas tropicais como a goiaba, a jabuticaba e alimentos que tribos indígenas já usavam como a mandioca, o milho, a batata doce e o mel. A culinária mineira é uma mistura da herança cultural de diversos povos que ajudaram a formar o estado.

O mineiro está sempre pronto para tomar um cafezinho, por isso segundo o costume mineiro é necessário fazer cinco refeições por dia. Almoço, jantar e três cafés, que são: da manhã, da tarde e da noite. É claro que o cafezinho preto não é saboreado sozinho ele é acompanhado de pães, broas, bolos, biscoitinhos, docinhos e etc. O café pode ser apreciado também com um pouco de leite, mas os mineiros costumam bebê-lo sozinho a qualquer hora do dia.

O café-da-manhã é simples: café, pão com manteiga ou a broa de fubá. No almoço um arroz com feijão, carne, legumes e verduras. A sobremesa não pode faltar, doce em compota, goiabada com queijo ou doce de leite. Depois vem o café da tarde, na verdade ele é parecido com o da manhã, mas é mais reforçado com bolo, rosca, biscoito e o queijo de minas fresco. O jantar geralmente repete o almoço e para fazer a digestão um licor ou uma cachaça boa vai bem. Antes de dormir mais um gole de café e algumas quitandas.


quinta-feira, 24 de maio de 2012

Fogão à Lenha:



O fogão à lenha ou também chamado de fogão caipira é uma culinária, da cozinha antiga ou mineira, utilizado para preparar alimentos.
Estes fogões podem ser vistos com mais frequência nos Estados de São Paulo e Minas Gerais, onde a culinária caipira está mais acentuada. Nos Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina a culinária caipira também está presente, especialmente nas áreas rurais.
E as receitas caipiras preparadas neste tipo de electrodoméstico ficam divinas, vale a pena experimentar!



Tipos de fogões:

No Brasil existem dois modelos diferentes de fogões de lenha. O primeiro, mais utilizado no sul do país, é montado em metal. Carvão vegetal ou lenha são adicionados na parte de baixo do fogão, aquecendo tanto o forno bem como uma chapa de metal instalada em seu topo, onde são colocadas as panelas.
Um segundo tipo de fogão, mais utilizado nos estados de Minas Gerais e interiro de São Paulo, é construído em alvenaria. A lenha é colocada diretamente em um túnel sob os bocais do fogão. O ar quente resultante da queima da lenha circula por esse túnel, indo até a base da chaminé, onde normalmente é instalado um forno, feito em aço ou ferro fundido. Após aquecer o forno, a fumaça sobe pela chaminé e é liberada à atmosfera. Algumas pessoas instalam serpentinas de canos de cobre na base desses fogões, o que permite a obtenção de água quente sempre que a lenha estiver queimando.